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Francisco Neto: Uma História de Sucesso e Responsabiliade Social

06/02/2007, 16:10

 

www.yarabelchior.com.br

InfoNet Sergipe: média de no mínimo 40 mil acessos por dia.

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02.02.2007

 

 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR ENTREVISTA:

 

 

 

Francisco Neto:

 

 

Uma História de Sucesso e Responsabilidade Social

 

 

 

 
Economista, Advogado e Administrador Francisco José dos Santos Neto, Especialista em Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável. (Foto: Acrísio Siqueira)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Francisco José dos Santos Neto, 46, nasceu em Frei Paulo/Sergipe/Brasil, filho do casal Maria Therezinha/José Ozias, e neto de Chico do Sal, o homem que na década de 70 fez o Banese ficar em Frei Paulo por força da sua determinação.

 

 

 

Francisco é uma destas pessoas que nasceram para brilhar e fazer o Sol brilhar por conta do seu entusiasmo, confiança na Vida e incentivo às pessoas.

 

 

 

Economista, Administrador e Advogado, ele é um dos grandes Especialistas em Recursos Humanos, Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável do País.

 

 

 

Só para se ter uma idéia, tudo o que se faz hoje na sociedade, uma estrada, por exemplo, se observa o que pode trazer de bom para a Economia, como impacto para o Meio Ambiente e de produtividade para as pessoas, o Social.

 

 

 

São estes os três pilares da Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável, área na qual Francisco Neto se especializou e que antes mesmo disso, sempre procurou por em prática, por sua visão futurista.

 

 

 

No Banese, por exemplo, a sua gestão de 12 anos à frente da Diretoria de Administração e Tecnologia, por si só já merece um livro, um grande livro.

 

 

 

Ali ele plantou os pilares do que pensa, é respeitado e querido pela grande maioria dos colegas, que sempre defendeu com suas atitudes, e até os que se mostravam mais distantes, por esta ou aquela razão, sempre privilegiou em posições de cargos estratégicos considerando sempre a capacidade de cada um, o que pode ser bom para a empresa, e não para ele, em si.

 

 

 

Muitos, que cresceram no Banese, contaram com o reconhecimento e apoio silencioso de Francisco Neto para promoção e assinatura da mesma onde menos se imaginava. Não há quem possa dizer o contrário, hoje.

 

 

 

O currículo, vasto, se compara às ações, amplas e aplaudidas por todos que durante os seus 27 anos de Banese acompanharam o seu ritmo, o seu jeito e o seu jeito calado de ser, porém preciso.

 

 

 

Profundo conhecedor das leis hierárquicas, é incapaz de colocar o carro adiante dos bois, como se diz no velho sertão.

 

 

 

Embora pouco afeito a divulgações com seu próprio nome, por saber quem deve falar primeiro e em nome de todos, insistimos agora para que ele falasse um pouco sobre o seu próprio trabalho, considerando-se que após 12 anos, fato inédito no País, deixou a Diretoria Administrativa e Tecnologia do Banese com gestão aplaudida de pé e detentora até mesmo de prêmio nacional/internacional.

 

 

 

 

Insistimos na entrevista com Francisco Neto como um presente a Sergipe, que merece saber o que há de melhor no nosso Estado.

 

 

 

 

 

 

 

ENTREVISTA

 

 

 

 

Economista, Advogado e Administrador Francisco José dos Santos Neto, Especialista em Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável. (Foto: Acrísio Siqueira)

YARA BELCHIOR – Sr. Francisco, como foram estes seus 12 anos e 14 dias comandando a Dirat do Banese?

 

 

 

FRANCISCO NETO - Foram anos de grandes desafios, realizações e mudanças ousadas.

 

 

É uma diretoria que engloba a parte tecnológica do Banco, incluindo a logística que envolve o funcionamento das agências e atendimento de toda a Clientela, aí incluindo a nossa Central de Atendimento, Internet, Cash Eletrônicos e o bem mais precioso de qualquer instituição, que são os Funcionários.

 

 

 

 

 

As questões de remuneração, benefícios, atendimento médico-odontológico, qualidade de vida, incentivo ao esporte e ao ensino geraram ações pioneiras e ousadas, quando considerado o mercado sergipano.

 

 

 

A Diretoria também era responsável pelo marketing do Banco e pelas ações de voluntariado e de responsabilidade social. Em todas essas áreas demos um salto excepcional de qualidade e eficácia, fruto de muito trabalho e engajamento dos nossos colaboradores, além da participação da nossa Clientela pela constante e salutar cobrança por crescentes melhorias.

 

 

 

Enfim, foi um desafio gratificante e ações que culminaram no engrandecimento e consolidação da nossa querida instituição Banese, sem contar a oportunidade ímpar de aprendizado pessoal.

 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR – E a sua saída?

 

FRANCISCO NETO - A Diretoria é toda indicada pelo acionista majoritário, que no caso do Banco, é o Governador do Estado.

É natural que com o resultado das eleições, outros diretores possivelmente assumissem os destinos do Banco.

Quanto à mim, que fiquei 12 anos, fato inédito no País, encarei como algo previsível.

Jamais poderei lamentar porque terminou minha gestão e sim agradecer, primeiramente à Deus, depois a minha família e amigos, aos governadores anteriores que acreditaram no meu trabalho e ainda aos funcionários do Banco que me ajudaram muito a alcançar incontáveis conquistas, porque esta gestão aconteceu.

 

 

 

YARA BELCHIOR – O senhor é hoje um dos maiores especialistas em Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável no País, área na qual se especializou. Fale-nos um pouco sobre o trabalho que desenvolveu no Banese nesta área, por favor.

 

FRANCISCO NETO – No tocante à Responsabilidade Social, ocorreu porque a preocupação com o segmento menos favorecido da sociedade sempre foi uma preocupação da minha parte. Faz parte do meu DNA.

Tive a ousadia de levar este tema para dentro do Banco que até então só se preocupava com a sua natureza principal que é a prestação de serviços bancários e intermediação financeira.

Desenvolvemos a visão de que somos todos responsáveis por minorar o sofrimento da classe, os excluídos da sociedade.

Primeiro começamos com um grupo de voluntários internos que começaram a fazer ações pontuais junto à comunidade.

Foi uma etapa de aprendizado e formação de uma consciência crítica e humanitária.

Como eu fazia parte da Diretoria Executiva, provoquei o tema junto aos demais membros e consegui que o Banco reservasse uma verba no seu orçamento, para, através de avaliações  criteriosas, agirmos, desta feita, apoiados pelo Banco, em diversas áreas do nosso Estado.

Hoje este tema da Responsabilidade Social é uma marca das ações que desenvolvemos no Banese.

 

 

Em Frei Paulo, homenagem ao avô de Francisco Neto, Empresário Francisco José dos Santos, que mesmo sendo de outro município, empreendeu todas os seus recursos financeiros e economias para que o Banco do Estado de Sergipe permacesse na cidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR – Sua gestão no Banese também foi marcada por um grande apoio à Cultura, às Artes, Música, Literatura, Esporte, Meio Ambiente, enfim, uma gestão altamente sustentável. O que nos diz?

 

FRANCISCO NETO - Com referência à Cultura, às Artes, Música, Literatura, Esporte, Meio Ambiente, Reciclagem de materiais e correlatas, foram ações que se inseri no Banco até por uma necessidade da região, Sergipe, visto que quase não temos mais empresas genuinamente sergipanas, que entendam e dêem a atenção devida ao contexto sergipano nestas áreas. 

Continuo recebendo elogios do segmento que faz a cultura sergipana, agradecendo o apoio do Banese durante os mais de 12 anos que estivemos à frente deste setor.

 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR – E o futuro?

 

 

FRANCISCO NETO – O futuro a Deus pertence. Estarei sempre defendendo o Banco, onde quer que eu esteja. Afinal de contas o Banese é uma grande empresa, que muito contribuiu e haverá de contribuir para o desenvolvimento de Sergipe.

 

O Banese é o banco dos sergipanos e lá procuramos sempre destacar o valor e capacidade de cada um para a empresa, e não para pessoas em particular.

 

O Banese é uma instituição a qual me dedico a mais de 27 anos, desde que  cheguei em 1979 através de Concurso Público, abdicando muitas vezes de projetos pessoais.

 

Apesar disso tudo, sempre achei que a grandeza da vida é olhar para trás e sentir orgulho da própria história. E é este sentimento que estou sentindo.

 

Quanto aos novos desafios, estou pronto para colaborar em qualquer área onde possa colocar em prática o meu conhecimento. 

 

 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR – E as conquistas, fale sobre as maiores conquistas do senhor durante estes 12 anos e 14 dias, por favor.

 

FRANCISCO NETO - As conquistas, realizações e transformações, durante todo esse tempo, foram inúmeras, nas áreas de Tecnologia, Logística, Administrativa e Recursos Humanos.

Tivemos uma corajosa e inédita visão no tocante à Responsabilidade Social e no Relacionamento com os Funcionários baneseanos.

A sociedade acompanhou intensamente o crescimento extraordinário do Banco. É visível a presença constante do Banese no cotidiano dos sergipanos.

Pode ter certeza que isto é fruto não de uma Diretoria específica, mas de um trabalho de equipe e da credibilidade depositada pelos sergipanos no nosso trabalho.

 

 

 

YARA BELCHIOR – E as mudanças, que mudanças são estas que tanto se fala? Elas sempre existiram, mas o antigo e capacitado deve ter sempre o seu lugar ...

 

 

FRANCISCO NETO - Não devemos questionar as mudanças, pois a mudança é a essência da vida. Até porque quando pensamos que sabemos todas as respostas, vem à vida e muda todas as perguntas. Um beijo no coração de todos e que o Deus que cada um acredita continue a seguir nossos passos.

 

 

 

 

 

Durante homenagem do Banco ao avô, Empresário Francisco José dos Santos, Chico do Sal, o homem que fez o Banese ficar em Frei Paulo, Francisco Neto abraça os pais, Maria Therezinha/José Ozias, em Frei Paulo/Sergipe/Brasil. (Foto: Luís Mendonça).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR – As suas ações e palavras sempre foram muito observadas. O que o senhor nos diz agora, como palavras finais desta entrevista, como incentivo para todos?

 

FRANCISCO NETO - Desejo que o Banco continue sendo um patrimônio e orgulho dos sergipanos, principalmente num Estado como o nosso, que é tão carente de empresas genuinamente sergipanas.

Os governantes e dirigentes passam, mas a instituição chamada Banese deve estar acima de projetos pessoais e de governo, valorizando os funcionários mais capacitados, nos quais foram investidos muitos potenciais.

O Banese tem uma visibilidade e credibilidade que não pode ser arranhada. Uma importância no seio econômico, cultural  e social do Estado que dignifica os que acreditam que um banco estatal pode dar certo.

Sigamos em frente, sempre pensando positivamente. Que Deus continue a iluminar os passos dos que fazem o Banese, uma história de sucesso.

Os meus agradecimentos a Jornalista Yara Belchior pela entrevista, e a todos, por tudo.

 

 

 

 

 

 

 

Salve, Jorge!

 

 

 

 

Que São Jorge Guerreiro, todos os Orixás e Espíritos de luzes continuem nos protegendo e abrindo os nossos caminhos hoje e sempre, Amém.

 

 

 

 

Yara Belchior é Jornalista-Colunista; Bacharela em Letras-Português(UFS); Pós-Graduação na primeira turma de Psicanálise(UFS); Iridologia/AMI; Entre as Colunas que assinou está a “Ponto de Vista”, da Revista Veja.

 

 

 

E-mail: yarabelchior@yarabelchior.com.br

 

 

 

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